E viva Porto Velho!

Parabenizamos com satisfação a capital do estado de Rondônia pelos seus 76 anos de emancipação neste 21 de setembro. Principal município do estado, com quase 530 mil habitantes (estimado pelo IBGE em 2019), e quarto da região Norte, fazendo fronteira com a Bolívia.

Contando um pouco da sua história, ressaltamos sua fundação, em 1907, pela empresa americana Madeira-Mamoré Railway Company, no período de construção da estrada de ferro de mesmo nome. O dono desta empresa era Percival Farquhar, um visionário empresário americano.

Em 1914, foi instituído legalmente como município do estado do Amazonas. Em 1943, já era capital do Território Federal do Guaporé. Apenas em 1981 o estado de Rondônia foi assim denominado e constituído. Sua capital foi oficializada como Porto Velho em 1982.

Podemos dizer que o município de Porto Velho surgir de portos, ferrovias e habitações dos que participaram da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.

Economia e desenvolvimento

No início de sua formação, e antes disso, em meados do século XIX, o principal produto que trazia dinheiro era a borracha. Sua exploração ocorreu fortemente e era a principal fonte de renda até o final da Segunda Guerra Mundial.

Após este período, começou-se a exploração de minério de estanho – a cassiterita. Já na década de 1980, foi a exploração do ouro o motor da economia. Ambos continuam ativos na economia local.

Nos dias de hoje, Porto Velho está ligada economicamente a construção de duas usinas hidrelétricas federais.

A Usina Hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, foi inaugurada oficialmente no final de 2016 (a previsão inicial era 2012). Porém, desde 2013, já operava comercialmente.

A de Santo Antônio, também teve suas obras concluídas em 2016, localizada igualmente no Rio Madeira. Cada uma delas conta com 50 turbinas para a geração de energia.

Com a abundância de energia, houve desenvolvimento e instalação de empresas e crescimento das cidades e suas populações.

Há ainda forte atividade registrada na pecuária, com produção de carne e leite. As indústrias gráficas e de construção civil, além da moveleira, têxtil e confecção, bebidas e cerâmica têm se destacado. A pesca e o extrativismo vegetal também constituem importante valor para a economia da cidade.

Atualmente, conforme dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o PIB per capita da cidade é de quase R$ 29 mil.

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